Estar com o poema, em sintonia,
Que existe palpitando sob tudo,
Que tudo é matéria de Poesia,
Que nada é opaco, inerte ou mudo...
Aos olhos do Poeta sob o céu
As coisas falam ainda, e o coração,
A linguagem primeva de Babel,
Aquela mesma anterior à confusão.
Eis a nossa sedução de filhos pródigos
Que buscam o pai malgrado os danos
Causados às terras e aos códigos!..
Nos recompomos na língua verdadeira,
(que Deus deixou um rabo da primeira)
Pr’ Ele mesmo entender o que falamos.
(Alma Welt)
Que existe palpitando sob tudo,
Que tudo é matéria de Poesia,
Que nada é opaco, inerte ou mudo...
Aos olhos do Poeta sob o céu
As coisas falam ainda, e o coração,
A linguagem primeva de Babel,
Aquela mesma anterior à confusão.
Eis a nossa sedução de filhos pródigos
Que buscam o pai malgrado os danos
Causados às terras e aos códigos!..
Nos recompomos na língua verdadeira,
(que Deus deixou um rabo da primeira)
Pr’ Ele mesmo entender o que falamos.
(Alma Welt)
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